BASTIDORES do social media no Agroleite

| 31/01/2021

Confirmando a tendência, as empresas investiram mais em ações próprias do que na mídia tradicional, portanto, muito trabalho e aprendizado para o social media:

 

  1. locais instagramáveis, produzidos para as pessoas tirarem fotos organizados por criadores e pela organização da feira. As empresas não pensaram tanto nisso para seus stands.
  2. Influenciadores digitais presentes e publicando em suas redes sociais. Ex. foi a Agrozootec com o pessoal da Podologia Bovina ou programas de tv das empresas transferidos para a feira como fez a  Alta Genetics
  3. gravações de videos e orientações sobre produtos para as redes sociais das mais diversas empresas. Elas implicaram no aumento de seguidores e educação sobre produtos.
  4. muitas, muitas e muitas fotos de pessoas nos stands
  5. convites rolando por mensagens de whatsapp
  6. o evento aconteceu na cidade do leite, mas reverberou no ciberespaço. Através de hashtags como #agroleite#agroleitecastrolanda #castrolanda, além de marcação de locais e check in. Criou-se um grande álbum colaborativo nas redes sociais que pode ser acessado por qualquer um. Utilizar essas ferramentas gratuitas de forma estratégica faz com que a empresa tenha visibilidade extra.
  7. vimos anúncios no Facebook e Instagram, utilizando ferramentas avançadas em Ads com marcações de local, ou seja, apareceram apenas para quem estava na feira naquela data.

As coisas acontecem tanto no espaço físico, como digital e é preciso se preparar para ambos!!! As pessoas passeiam pelas feiras e nos corredores do Instagram. Marcam-se no Facebook e se encontram em um espaço físico instagramável.

Trazendo o evento para suas redes sociais ele terá duração expandida, afinal! Após desmontado o estande, só restam posts e fotos.

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